Com apenas seis meses no Brasil, Temu ultrapassa Mercado Livre e chega a 39 milhões de usuários mensais


In just six months, the Chinese e-commerce platform Temu surpassed Mercado Livre to become the second largest online shopping platform in Brazil, boasting 39 million monthly active users.
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Com apenas seis meses de operação no Brasil, a Temu alcançou 39 milhões de usuários ativos mensais em dezembro, se tornando a segunda maior plataforma de vendas on-line do país. Os números são do banco americano Citi com base em dados da Similarweb. Em meio ano de operação no Brasil, o app registrou um aumento de 600% na base de clientes ativos.

A marca alcançada fez com que o app chinês ultrapassasse o Mercado Livre, que encerrou o último mês de 2024 com 35 milhões de usuários ativos mensais.

Agora, a Temu só perde para a Shopee, de Cingapura, no número de clientes ativos mensalmente. O concorrente que lidera o trânsito de consumidores no país possui mais de 50 milhões de usuários ativos mensais.

O crescimento da Temu — que já em julho, seu segundo mês de operação, superou o número de usuários ativos das Casas Bahia e Amazon — foi de 11% na base de usuários ativos entre novembro e dezembro, quando registrava cerca de 35 milhões de usuários ativos naquele mês e chegou a ficar páreo com o Mercado Livre, que registrou 37 milhões.

Para efeito de comparação do crescimento vertiginoso, a Shopee teve um aumento de 34% em 12 meses, na comparação com dezembro do ano passado, e o Mercado Livre 13%. Registraram diminuição na base ativa em 12 meses Amazon, com redução de 5%, e a Magazine Luiza, cedendo 15%.

A loja virtual chinesa também liderou o número de downloads de aplicativos, alcançando 3,9 milhões em seu sexto mês de operação no país. O número superou com folga a segunda plataforma mais baixada, a Shopee, que registrou 2,5 milhões de downloads. Já o app do Mercado Livre foi baixado, em dezembro, em 2,4 milhões de dispositivos.

Todo esse apetite em um tempo curto de operação reflete a estratégia de marketplaces asiáticos para iniciarem a penetração no mercado brasileiro. Segundo Roberto Wajnsztok, sócio-diretor da Gouvêa Consulting, o método de chegada por aqui se assemelha ao das concorrentes asiáticas AliExpress, Shein e Shopee:

— Os marketplaces orientais possuem uma proposta de valor muito bem definida: mix muito diversificado, ticket (valor dos produtos) médio baixo, agressividade de preço, benefícios no custo do frete e mídia online massiva — pontua ele, que também elenca a gamificação no aplicativo como uma estratégia para atrair e reter clientes:

— Às vezes parece que estamos num site de jogos.

Com um plano agressivo de vendas e descontos, o marketplace do bilionário chinês Colin Huang registra, desde o mês da sua estreia no Brasil, a liderança dos downloads de aplicativos de compras via internet. A Temu alcançou quase oito milhões de downloads em julho, registrando 7,2 mi em agosto e, em setembro, 5,8 milhões.

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