The article from GZH focuses on the upcoming match between Internacional and Mirassol, emphasizing the physical challenges facing Internacional after their demanding Copa Sudamericana match. It highlights the contrast between the young player Ricardo Mathias and the more experienced, higher-paid forwards, Valencia and Borré.
Internacional's recent match in Montevideo was physically and mentally exhausting, placing them at a disadvantage against Mirassol, who had adequate rest. The article draws a comparison to Grêmio's experience after a Copa Libertadores match, indicating the greater physical toll of Libertadores compared to the Sudamericana.
Despite Internacional's superior skill level, the article acknowledges the importance of overcoming fatigue in the match. It highlights that while Valencia and Borré had many opportunities, they never achieved the consistent goal-scoring form seen in players like Pedro (Flamengo) or Hulk (Atlético-MG). The core difference between Mathias and the more expensive forwards, according to the article, is their salaries.
The article concludes by urging supporters and the club to show good will towards Mathias despite his lack of experience, suggesting a need for patience and support for young talent.
O maior desafio colorado, domingo (18), contra o Mirassol, será físico. O Inter foi ao limite mental e muscular para vencer o Nacional, em Montevidéu, saindo do buraco no Grupo F.
O estresse de uma partida assim é imensurável. O Mirassol só treinou, alimentou-se e descansou. É uma vantagem expressiva nesse maio maluco para todos os que se dividem entre Brasileirão e competições continentais, tendo de esgualepar titulares e, ao escalar times mistos para preservá-los, comprometer entrosamento.
O cenário é similar ao que o Grêmio enfrentou com o Bragantino na Arena, em termos de calendário. Vinha do Peru, onde tropeçara na Sula. Só que Libertadores desgasta muito mais.
O Inter é melhor do que o Mirassol, mas o contexto da maratona exigirá superação para ganhar e trazer a paz de volta também no Campeonato Brasileiro, onde o time mais se aproximou do fim do que do topo da tabela.
Neste domingo, nada dos figurões. Valencia e Borré seguem lesionados. O torcedor vai ao Beira-Rio ver Ricardo Mathias, 18 anos, o herói do Parque Central.
Ele pode até repetir a dose, mas não fará gols e jogará bem sempre. Que a torcida e o próprio clube tenham boa vontade.
Valencia e Borré receberam inúmeras chances sem nunca encarnar o figurino do matador como, por exemplo, Pedro no Flamengo. Ou Hulk no Atlético-MG.
Hoje, neste fim de semana outonal, a diferença entre Ricardo Mathias e Valencia é o salário.
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