The article covers several key political events and figures in Brasília, Brazil, leading up to the 2026 elections. A significant focus is placed on the rejection of Ricardo Cappelli, a potential candidate, by the local left-wing.
Left-wing parties in Brasília have started discussions regarding potential alliances for the 2026 majoritarian slate. These parties, including Senator Leila do Vôlei, Leandro Grass, and Érika Kokay, have notably excluded Ricardo Cappelli from these talks, viewing his self-proclaimed candidacy as arrogant and divisive.
Na semana passada, a senadora Leila do Vôlei (PDT), o ex-distrital e atual presidente do Iphan, Leandro Grass, e a deputada federal Érika Kokay (PT) se reuniram para uma conversa e, adivinha só, não chamaram o forasteiro Ricardo Cappelli, que anda se autoproclamando o candidato de Lula ao GDF. De acordo com o ti-ti-ti da companheirada, os partidos de esquerda começaram a articular possíveis alianças para a chapa majoritária de 2026. O encontro entre Leila, Grass e Kokay foi visto como um indicativo dos rumos dessas conversas. Fontes relatam que tanto a militância quanto os líderes partidários da esquerda já começaram a se afastar do paraquedista do PSB, Ricardo Cappelli, cria do pior governador que o DF já teve, Rodrigo Rollemberg, e do ex-governador do Maranhão e atual ministro do STF, Flávio Dino.
Na avaliação dos “companheiros”, Cappelli tem feito a política do “eu sozinho”, como se fosse uma espécie de salvador da pátria brasiliense, deixando no ar que é melhor que todos os quadros da esquerda local. Diante da postura arrogante e soberba do “grilo falante”, apelido carinhoso que o ex-interventor ganhou de seus “companheiros”, a turma de Lula no DF planeja deixar o forasteiro estridulando até o ano que vem e quando chegar a “hora H”, ele terá apenas legenda para concorrer a um cargo no Legislativo e ‘zé fini ou c’est fini’. Se quiser. Se ficar cantando muito, a ‘panelinha’ pode servir um típico prato mexicano chamado chapulines, que é um petisco de grilos fritos temperados com limão e pimenta, que os mexicanos devoram como se fosse amendoim em botecos.
A ex-governadora do DF, Maria de Lourdes Abadia, bateu um papo com este colunista na edição do Café Expressão (podcast deste portal) da semana passada e relembrou momentos marcantes de sua trajetória política. Falou dos tempos em que foi administradora em Ceilândia, da convivência com praticamente todos os governadores que passaram pelo Buriti, e ainda fez uma avaliação do cenário político atual, tanto no DF quanto no país. Ao comentar sobre o PSDB, partido que ajudou a fundar em 1988 e ao qual retornou recentemente a convite de Marconi Perillo, presidente nacional da sigla, Abadia não poupou críticas ao ex-tucano Izalci Lucas, hoje no PL. “Deu um tchau. Usufruiu. Usou a sigla. Usou recursos. E depois, bye-bye. Deixou aos frangalhos”, disparou.
A sensação de quem acompanhou as reuniões da comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investiga as irregularidades das casas de apostas on-line, a CPI das Bets, durante a semana passada, que ouviu os influencers digitais Virginia Fonseca e Rico Melquíades, é que o Brasil está mesmo perdido, sem rumo. O que era para ser uma comissão para investigar supostas irregularidades se transformou num camarim com holofotes para senadores tietarem os depoentes. Virgínia, que é mulher do cantor Zé Felipe e nora do sertanejo Leonardo, aproveitou para fazer um merchan ao vivo de um de seus produtos e Rico, por sua vez, ensinou os senadores a apostarem no famoso ‘jogo do tigrinho’. Agora, os senadores se preparam para ouvir outras celebridades como Gusttavo Lima, Wesley Safadão, Jojo Toddynho, Tirulipa, entre outros. Um detalhe é que quem está pagando a conta para os senadores se divertirem tietando os famosos somos nós. Ah, e o mineirinho Izalci, aquele que representa o DF no Senado, não perdeu a chance de tietar Virginia e aprender com Rico como faturar na jogatina. O povo brasileiro é bom demais com seus representantes, não é mesmo?
Para quem estava chorando a ida da ex-ministra, ex-deputada e ex-primeira-dama do DF, Flávia Peres (ex-Arruda), para Salvador, pode secar as lágrimas. No último sábado (17), ela reapareceu com o projeto “Carinho de Mãe”, do Instituto Terra Firme, que ela preside. A ação aconteceu na antiga Facita e reacendeu lembranças de quando Flávia distribuía enxovais para mães carentes. O projeto, que virou programa de governo nos tempos de José Roberto Arruda, ex-marido e ex-governador, parece estar sendo reativado. E nos bastidores, já se especula: Flávia vem aí com nova candidatura em 2026? Mesmo afastada da política local, sua movimentação nos grupos de WhatsApp deixou muita gente animada. Resta saber se ela conseguirá recuperar o capital político que, para alguns, era mais do ex do que dela. Mas, ao que tudo indica, a ex-ministra tem luz própria e pode entrar na disputa com boas chances. E com um empurrãozinho vindo da Bahia, quem sabe, pode até surpreender. É o que acreditam os órfãos do ex-casal.
O setor empresarial de comércio, serviços e turismo do DF está satisfeitíssimo com o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire. Tanto que, nos bastidores, já se dá como certa sua reeleição em 2026. Os sindicatos filiados não escondem o desejo de mantê-lo no comando do Sistema Fecomércio, que engloba a Federação, o Instituto Fecomércio, o Sesc e o Senac. Sob sua gestão, os resultados são todos positivos: aproximação com o setor público, intensificação de ações sociais e prestação de serviços gratuitos para comerciários e população em geral. José Aparecido, ao que parece, achou a fórmula do sucesso e deve continuar comandando a Fecomércio por mais um bom tempo.
Qual é o candidato, à frente de uma entidade que promove parcerias entre o setor público e privado, que anda oferecendo verba para projetos no DF com a condição de um “BV” de 20% para sua campanha em 2026? A criatura, que adora fazer barulho atacando meio mundo, resolveu cobrar a fatura e agora os parceiros ameaçam abrir a boca. Mistééééério…
* José Fernando Vilela é jornalista com especialização em marketing político e eleitoral. Já trabalhou em diversos órgãos públicos (GDF/CLDF/Câmara/Senado) e iniciativa privada. É editor-chefe, analista político e colunista do Expressão Brasiliense. Foi presidente da ABBP – Associação Brasileira de Portais de Notícias – de 2021 a 2024. E apresenta o podcast Café Expressão, pela TV Expressão no YouTube, entrevistando autoridades políticas, parlamentares, dirigentes de entidades representativas, artistas, empresários, profissionais liberais, entre outros.
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