João Fonseca, an 18-year-old Brazilian tennis prodigy, is making waves at Roland Garros, his impressive run echoing the triumphs of his compatriot Gustavo Kuerten. His matches are drawing large crowds, particularly Brazilian fans, reminiscent of Kuerten's era.
Fonseca's recent achievements, including a win against Andrey Rublev at the Australian Open and a title at the ATP 250 in Buenos Aires, have propelled him into the spotlight. His rise has garnered significant media attention and popular interest.
His success is fueling comparisons to Kuerten, with many believing he could become the next big thing in Brazilian tennis.
Fonseca has earned praise from prominent players like Carlos Alcaraz and Novak Djokovic. Alcaraz, acknowledging Fonseca's talent, noted that he will soon be among the world's best. Djokovic, despite his extensive Grand Slam titles, has been impressed by Fonseca's progress.
Fonseca's exceptional skill and maturity on the court have been highlighted. His strong forehand, particularly effective on clay, is a key element of his game. He's described as balanced and impressive, even by his opponents.
Despite his early success, Fonseca remains grounded, acknowledging the experience he gains with each match. His next match will be against Jack Draper, the world number 5, which will be a crucial test of his capabilities.
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O prodígio brasileiro João Fonseca, de 18 anos, já está na terceira rodada de Roland Garros, enquanto o local parisiense começa a se impregnar de um aroma que lembra a aventura triunfal de seu compatriota Gustavo Kuerten no final do século XX.
As arquibancadas das quadras adjacentes ganham tonalidades do Maracanã quando a esperança brasileira - e sul-americana - voa sobre o saibro. Na primeira rodada, a quadra 7 ficou pequena para abrigar tantos espectadores ansiosos por descobrir este recém-chegado à elite do tênis, e a um grande número de fãs brasileiros que se fazem notar apoiando seu ídolo.
“Sabia que haveria muitos brasileiros porque são muitos os que vivem em Paris e vêm aqui desde a época de Guga”, afirmou Fonseca, na quinta-feira, depois de ter derrotado na segunda rodada o francês Pierre-Hugues Herbert na quadra 14, novamente lotada.
Kuerten causou uma grande surpresa e suscitou uma onda de simpatia ao conquistar Roland Garros em 1997 com apenas 20 anos, quando era um desconhecido pelo grande público. Suas vitórias em 2000 e 2001 confirmaram que não tinha sido fruto do acaso.
Fonseca, 65º no ranking ATP, também está agregando um grande interesse popular e midiático desde seus bons resultados no início da temporada. No Aberto da Austrália, em janeiro, após seu título no torneio NextGen - o Masters para menores de 21 anos -, conseguiu sua vitória mais prestigiada até o momento ao derrotar o russo Andrey Rublev, então nº 9 do mundo, em três sets em sua primeira partida em Grand Slam.
Com essa inércia, conquistou seu primeiro troféu no circuito principal no ATP 250 de Buenos Aires contra o argentino Francisco Cerúndolo (18º), tornando-se, de passagem, um dos dez vencedores mais jovens da história em um torneio ATP.
O destro carioca havia mostrado seu potencial no Rio, sua cidade natal, em fevereiro de 2024. Com 17 anos e quando era 655º do mundo, alcançou as quartas de final do principal torneio da América do Sul, disputado a 10 minutos do lugar em que cresceu. Desde então, no Brasil confia-se que Fonseca seja o novo Kuerten, e seus rivais não poupam elogios à jovem promessa.
“É alguém a quem terei que vigiar de perto (...) logo será necessário escrever o nome de João Fonseca na lista dos melhores jogadores do mundo”, havia assegurado Carlos Alcaraz em Melbourne.
O espanhol, nº 2 do mundo, certamente está ciente de que com sua primeira vitória em Roland Garros contra o polonês Hubert Hurkacz (28º), Fonseca é o jogador mais jovem a ganhar uma partida em Paris desde... Alcaraz. O brasileiro também recebeu elogios de Novak Djokovic, impressionado apesar de seus 24 títulos de Grand Slam “por tudo o que faz há um ano”.
“Ele demonstra maturidade. Me parece muito equilibrado e tem um jogo bastante impressionante”, reconhecia sua última vítima, Herbert, na quinta-feira após sua eliminação.
Os espectadores das partidas de Fonseca puderam desfrutar de uma paleta de golpes excepcional, com um forehand especialmente eficaz no saibro.
“Eu nasci no saibro, como todos os brasileiros! Comecei a jogar neste piso quando tinha 11 ou 12 anos”, conta este especialista do ocre, que também gosta muito da grama. Fenômeno precoce, mas sem queimar etapas, Fonseca sabe que ainda tem uma grande margem de progressão.
“Sou jovem, adquiro experiência a cada momento, aprendo muito com este ambiente, do circuito”, afirma Fonseca antes de enfrentar em busca de um lugar nas oitavas o nº 5 do mundo, o canhoto britânico Jack Draper.
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