A major power outage affecting Portugal and Spain has left both countries largely without power. While the cause remains under investigation, possibilities include an atmospheric phenomenon affecting Spain's high-tension network and a possible cyberattack.
The administrator of Redes Energéticas Nacionais (REN), Portugal's energy distribution company, João Faria Conceição, stated that a complete restoration of power is difficult to predict. Priority sectors, such as hospitals, are the immediate focus. Authorities anticipate restoring power to Greater Porto within two hours and Greater Lisbon within five to six hours, at least for priority consumers. Two power plants, Castelo de Bode (hydroelectric) and Tapada do Outeiro (thermoelectric), have been activated to generate domestic energy.
While the precise cause remains unknown, a significant voltage fluctuation in the Spanish network preceded the outage. The Portuguese system was importing power at the time, triggering control systems and causing a complete imbalance. Prime Minister Luís Montenegro stated that while a cyberattack hasn't been ruled out, there is no evidence currently pointing to that as the cause.
O administrador das Redes Energéticas Nacionais (REN) — empresa de distribuição de energia de Portugal — João Faria Conceição, afirmou na tarde desta segunda-feira que não há uma previsão sobre o restabelecimento total do fornecimento energético no país, afetado por um apagão desde a manhã. Conceição estimou, porém, que o restabelecimento de setores prioritários em Lisboa e Porto devem ocorrer nas próximas horas.
— A normalização total é difícil de prever. A prioridade agora são os consumos prioritários, como os hospitais. A expetativa de energia no Grande Porto é para dentro de duas horas. A Grande Lisboa vai demorar mais tempo porque há menos centrais nas proximidades. Lisboa pode estar ligada dentro de cinco a seis horas, pelo menos em termos de consumos prioritários — afirmou Conceição durante uma coletiva de imprensa convocada pela REN.
Portugal e Espanha foram afetados por um apagão massivo no fim da manhã desta segunda-feira. Os dois países ibéricos ficaram praticamente sem energia, embora o fornecimento esteja sendo retomado aos poucos. O motivo da queda ainda não foi totalmente esclarecido, mas entre as hipóteses que estão sendo investigadas, avalia-se a incidência de um fenômeno atmosférico na rede de alta tensão em território espanhol, e também um ataque cibernético.
— Ainda não temos toda a certeza sobre as causas, mas momentos antes assistimos a uma grande oscilação de tensões na rede espanhola. O nosso sistema estava a fazer importação, e com isso o sistemas de controle dispararam e houve um desequilíbrio total — disse Conceição.
A fala do executivo segue a linha de uma declaração anterior do primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, que já havia afirmado que os indícios apontavam para uma origem do problema fora do território português. Montenegro não descartou nenhuma causa provável, mas disse não haver nada que indique um ataque cibernético, como especulado por autoridades do país e da Espanha em um primeiro momento.
— Eu creio que é importante dizer que não está nada afastado, mas não há nenhuma indicação também que aponte nesse sentido — disse o premier.
Antes mesmo da coletiva, as autoridades portuguesas haviam confirmado que uma operação para o restabelecimento do fornecimento de energia estavam em curso. Duas centrais energéticas, Castelo de Bode (hidrelétrica) e Tapada do Outeiro (termoelétrica) foram ativadas para gerar energia dentro do país.
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